Ando preocupado com os EUA. Será que os americanos não perceberam o erro que eles cometeram ao eleger uma pessoa tão preconceituosa e radical como Donald Trump, o apresentador elitista, da famosa rede de TV norte-americana?
A potência mundial, que continua erguida graças a gadgets e excelentes publicitários, vai para o fundo do poço se não tomar uma atitude a respeito do atual presidente, que ao construir paredes na fronteira, constrói também sua reputação como um dos presidentes mais reacionários já eleitos pelo país.
Suas propostas não gesticulam nenhum tipo de mudanças significativas ao país, nenhum avanço tecnológico ou civil; nenhuma forma de modificar gastos públicos ou a crise monetária que a maioria dos países das Américas vem passando. Ao contrário, o excelentíssimo Donald John Trump está plantando ideias na mente do povo americano de segregação e exaltação a Guerra Civil. Que tipo de presidente é Trump? Por que colocar lenha na fogueira quando estamos precisando de mais união entre os povos do que o velho habito de julgamento ridículo, e, desculpem-me a palavra, tirano?
Trump é o patinho feio da América. Meus colegas americanos, não sigam o exemplo deste velho rabugento que prega a expulsão de 85% da população americana, que é a parcela mexicana no país. Se estivesse na sua pele, começaria um longo e exequível impeachment de Trump, assim como o Brasil acaba de fazer com a presidente Dilma, que além de acabar com o Brasil, transformou-nos em um país de analfabetos, ao se auto intitular ‘presidenta’.
Acordem meus amigos. Seu dito representante é um perigoso aliado ao emburrecimento da moral nacional perante o preconceito.
Nada melhor que finalizar ao estilo Charlie Hebdo: ‘Morte a todos os que se dizem felizes com a presidência do canarinho da cara bronzeada. ’ Lavro e dou fé. Amém.
