Bate Bola Abril 2016

O zagueiro Thiago Martins, hoje com 21 anos, começou carreira em 2013 no Mogi Mirim e no mesmo ano despertou interesse no Palmeiras, que o contratou. Ano passado foi emprestado ao Paysandu e está de volta ao Verdão, com nova chave no time titular agora dirigido por Cuca. Ele nasceu em São João Evangelista, pequena cidade da região centro-nordeste de Minas Gerais, mas desde os 5 dias de vida radicou-se em Muzambinho.

 Flávio José Trevisan
Flávio José Trevisan

O cacondense Flávio José Trevisan, de 58 anos, é o atual preparador físico do Velo Clube, de Rio Claro, que disputa a Série A-2 do Paulistão. Foi preparador físico do Palmeiras de 1991 a 1993 e do Corinthians de 1993 a 1997 e novamente em 2008, quando rumou para Arábia Saudita e posteriormente Japão. Retornando ao Brasil, trabalhou nos dois grandes do futebol gaúcho e ano passado estava no Figueirense.

Tomara que apenas o fisioterapeuta rio-pardense Carlos Alberto Presinoti (Betinho) permaneça na Comissão Técnica da Seleção. Os recentes jogos diante do Uruguai e Paraguai provaram que Dunga não tem mais clima para seguir como técnico do Brasil. Ou a CBF se mexe e muda o comando logo, ou o escrete canarinho correrá sério risco de ficar de fora da próxima Copa do Mundo.

Falar (ou escrever) bem do Tite é chover no molhado. Sem craques, é impressionante como o time está jogando neste início de temporada. Como seria bom ver o treinador gaúcho comandando a Seleção, pelo menos a Olímpica…

Sem ter um time definido e com um elenco que teve 33 contratações, somente um “tratamento de choque” para tirar o Palmeiras da atual fase. E no São Paulo, o técnico Edgardo Bauza está perdido e já passou da hora de trocá-lo: está na cara que o argentino “não deu liga” e insistir nele é perda de tempo.

Sigo em recuperação domiciliar por conta de um acidente doméstico. Tenho lido bastante, na verdade, é só o que tenho feito, além de muita TV (cheguei a assistir 4 jogos ao vivo num dia!). Lendo texto do jornalista esportivo Humberto Peron, gostei: “o comentarista explica de maneira fácil o que está acontecendo e o que deve ocorrer. Já o palpiteiro só ‘acha’ e adora usar a expressão ‘tudo pode acontecer’ daqui a pouco”. Minha conclusão: hoje na imprensa esportiva há mais palpiteiros que comentaristas…