Encerro esta coluna em 26/06, antes dos jogos eliminatórios pelas oitavas de final da Copa. Continuo apostando nas semifinais Brasil x Alemanha e Argentina x Holanda. Este Mundial pode ser histórico pelos muitos gols, surpresas fantásticas e grandes jogos. Zebras e resultados imagináveis continuam frustrando palpites em bolões.
Mostrar ao mundo que temos condições de realizar uma Copa do Mundo é resultado mais de vaidade e populismo do que uma prova de que nosso país está desenvolvido. Mesmo com 7 anos de preparação, faltou planejamento em muitas reformas e construções.
O argentino Messi ignorou um garotinho que cordialmente lhe estendeu a mão. Simpático, não!
Falta humildade ao vaidoso Cristiano Ronaldo, português eleito o melhor do mundo.
Luís Fernando Verissimo, no “Estadão” sobre os protuberantes dentes do uruguaio Suárez: “desvios como morder os outros podem ser contidos com psicologia, mas nenhuma psicologia cria bons atacantes”. A punição ao raçudo jogador era necessária, mas apesar de suas reincidências achei demais o gancho de 9 jogos e 4 meses.
Paulinho do Corinthians é (era) um dos melhores do mundo na posição. Já o atual Paulinho da Seleção é merecedor do banco de reservas.
O que seria a Seleção sem Neymar?
A Copa teve suas diversidades e adversidades. Ingleses reclamaram que jogaram na selva. Como assim? Será que quiseram nos oferecer bananas como fizeram na Europa?