Jogos limpos 2016

Durante os meses de agosto e setembro, o planeta para a fim de ver os jogos olímpicos e paraolímpicos.
Rio 2016, quando estarão competindo mais de 200 países distribuídos em mais de 10 mil atletas, em diversas modalidades. Muitos esportes que estarão sendo disputados utilizam como seu principal meio a água. Desde que se iniciaram as obras de construção dos parques olímpicos – e pelo país estar passando por uma grande crise hídrica –, a maior preocupação
é construir sistemas que tratassem a água de forma eficaz e sem desperdícios.
Um dos modelos aplicados está no circuito de canoagem do estádio olímpico Slalom, onde o lago foi projetado com um volume de 25 milhões de litros e seu sistema é capaz de tratar cerca de 3.125 metros cúbicos por hora, com zero de desperdício de água. A grande vantagem desse sistema é que a água suja utilizada durante o processo de lavagem dos filtros não é descartada, pois a mesma é bombeada para um reservatório e segue seu destino para ser tratada e novamente reutilizada. Outra grande vantagem deste sistema
é que ele é capaz de reutilizar cerca de 480 mil litros de água por dia, ou seja, o mesmo volume que 3.500 pessoas utilizam nesse período. Outra grande preocupação por parte dos organizadores foi que seria preciso um sistema que, além de tratar toda a água utilizada no
complexo, devolvesse-a novamente depois de tratada, de acordo com as normas brasileiras e olímpicas de potabilidade.
A operação e controle são totalmente automáticos, contando com dosagem de produtos químicos e instrumentação, tornando-a como a única em todo o mundo. Pode ser observado que todos nós brasileiros somos medalha de ouro quando se quer construir algo para a preservação do meio ambiente. Basta apenas querer, atitudes governamentais, pois as tecnologias existem.
Fonte: http://tratamentodeagua.com.br/
Foto: http://tratamentodeagua.com.br/