Mês dos pais… Mês do Euclides… Mês dos Padres… Mês de São Roque… Enfim aparentemente um mês que sugere a autenticidade da figura masculina. Em meio a tantas mudanças e questionamentos deixo aqui minha opinião critica como educador e missionário!
Cresci com a forte e presente figura do meu pai, e sei que hoje isto está em falta! Pai faz falta! Presença masculina importante na educação e transmissão de valores!
Sei que o papel do casal na criação dos filhos é de igual importância para os dois. Porém me preocupa a crescente moda da “feminilização” do masculino, extinguindo a identidade e características próprias de cada sexo, me refiro a uma questão antropológica! Não sou moralista, mas temo pelo futuro de nossas famílias diante da perda na educação dos filhos da importante figura masculina! A epidemia de divórcios e a multiplicação de lares sem a presença masculina são outra causa dessa falta de modelos. E para piorar os homens adultos estão cada vez mais distanciados da educação dos meninos, uma marca geracional. Não é por acaso que a rapaziada aplica adstringente no rosto e recusam o casamento, cada vez mais. A perpetuação da vida atomizada, sem família e voltada única e exclusivamente ao hedonismo é o destino de larga proporção dos homens das gerações que chegam. Ser pai e presença deixa de ter valor. O importante é ser “livre e feliz”! Responsabilidade e criar laços é coisa do passado. Precisamos de mãe… Mas nada substitui o Pai! Homens e mulheres têm maneiras diferentes de encarar muitas situações de vida, o que enriquece o desenvolvimento infantil, toda criança precisa de ambos! Não julgo aqui muitas mães que não puderam optar por essa presença… Mas me refiro aqui aos pais que possuem tempo para tudo, menos para ser pai! É seu mês, celebraremos seu dia, mas por favor faça jus a sua homenagem!
Um feliz dia dos pais, aos verdadeiros Pais!
