/Se meu mundo cair eu que aprenda a levitar//

O novo filme do Aracnídeo mais querido do universo jovem voltou as telonas pela oitava vez, e chega comprovando a excelência que a Marvel Studios tem quando o assunto é roteiro e story-telling, dentro de um contexto muito blockbuster, tela verde, pop, CGI e mídia global envolvida.
Ela aponta que, excelência e qualidade, podem sim andar juntas quando o assunto é entretenimento. Não estávamos esperando, nem prontos para um filme como ‘’Homem-Aranha Sem Volta Para Casa’’, quando histórias como ‘’Vingadores-Guerra Infinita’’ e ‘’Vingadores Ultimato’’, supostamente viriam para chacoalhar o contexto de ‘’são só filmes de super-heróis’’ para ‘’são os melhores filmes de super-heróis já feitos até então’’.
Conheço mais as histórias Marvel das séries de desenho animado dos anos 90 do que com as infinitas séries de HQ que o selo têm, mas posso dizer que  além de ser um presente de Natal para os fãs do Teioso, independentemente de  como você chegou a conhecer o jovem Peter Parker, o cinema Marvel consegue honrar com brilhantismo, carisma e respeito aos fãs da Marvel e do personagem, como nunca antes visto.

Que filme foi esse? Não é possível dar spoiler sobre este filme, assim como não era possível em Vingadores Ultimato, o longa trilha um caminho perfeito na trajetória do herói, assim como aconteceu com Harry Potter em sua saga.

É difícil escrever que este filme é fantástico, deixando de lado meu lado fã. Mas entra na lista dos filmes da super-heróis, que vão um pouco além do dito ‘’filme de super-heroi’’, como aconteceu em Coringa, Capitão América-Guerra Civil, e Batman O Cavaleiro Das Trevas.
 Fico com uma pergunta na cachola: Será que estes longas da Marvel perdurarão os anos? As pessoas voltarão mais uma vez a reassisti-los, seja na mídia que for, com o mesmo entusiasmo que voltam a rever a saga clássica de Star Wars?