A barra de proteína é bem popular no meio esportivo. Ela pode substituir uma refeição, principalmente refeições intermediárias e/ou pós-treino, e tem como grande vantagem a praticidade já que cabe em bolsos ou mochilas.
O primeiro item que deve ser visto é a quantidade de proteína que existe na porção (olhar o valor nutricional), afinal, você deseja um produto que tenha grande quantidade deste nutriente. Os valores das porções podem mudar de acordo com a marca, portanto a quantidade de proteína deve ser analisada pelo seu percentual em relação à porção do produto descrita no valor nutricional.
Outro item importante é a fonte da proteína. Ela pode ser oriunda do whey protein, caseína, proteína de soja, proteína de arroz, entre outras. O whey é a melhor fonte de proteína devido ao seu aminograma mais completo e para quem deseja barrinha vegetariana, a melhor opção é escolher a qual tenha uma mistura de várias proteínas vegetais (ex.: soja, arroz, ervilha, castanhas, entre outras).
O açúcar deve ser levado em consideração. Por ser um produto ultra processado é comum ver na lista de ingrediente vários nomes diferentes dele, como xaropes, maltodextrina, dextrose, açúcar invertido, entre outros. Para diabéticos e pessoas que buscam emagrecimentos, dependendo da barrinha, pode não ser uma grande aliada.
E sempre se atentar as calorias. Essas barrinhas costumam ter um valor calórico alto e em alguns casos não há necessidade de consumir a barrinha inteira de uma vez, já que pode ultrapassar o valor calórico em relação ao objetivo do usuário.
E, como dica prática para quem busca a opção mais saudável, procure ler a lista de ingredientes. Normalmente listas grandes representam um alimento bem artificial, portanto, na maioria das vezes, procurem barrinhas com listas menores.
Um grande abraço e até o próximo mês!
