“Mesmo com as dores, de alguma forma todo mundo tem que seguir em frente, nem que seja pedalando.” Foi com estas palavras que o jornalista Paulo Augusto, do Terra da Gente, termina o seu texto, que está no site do G1, que conta um pouco da história de superação da costureira e ciclista rio-pardense Maria Ângela Zulli, a Mazu.
Após passar por diversas dificuldades (depressão, obesidade, a perda de um irmão, entre outras), Mazu buscou na bicicleta e na devoção em Nossa Senhora uma forma de superação dos percalços da vida.
A rio-pardense já percorreu seis vezes o “Caminho da Fé” e encontrou nas estradas rurais, um refúgio durante a quarentena. “Sou devota de Nossa Senhora Aparecida e pedalar até lá, é uma maneira de levar até os pés da santa, toda minha gratidão pela vida. Fora que no caminho temos tempo de sobra para refletir”, relata a ciclista.