Bate Bola – Outubro 2020

Em função da paralisação dos campeonatos estaduais da Federação Paulista de Futebol (FPF), árbitros da região (o rio-pardense, Alessandro Darcie; o tapiratibense, André Luís Riquena; e o divinolandense Marcos César Philomeno) ficaram sem atuar. Com o retorno gradual dos certames, as escalas voltaram: o mocoquense Rafael Castelli Prini, hoje com 36 anos e do quadro da FPF desde 2017, atuou no Comercial 3×2 Primavera de Indaiatuba, jogo do último 26/09 no estádio – sem público – “Palma Travassos”, em Ribeirão Preto, pela Série A-3 do Paulistão (terceira divisão).

Três jovens rio-pardenses estão em competições nacionais de futebol, uma delas já iniciada: o zagueiro Gustavo de Freitas Moreira (foto) pelo Santos, o meia Marco Antônio Marsulo Júnior, no Cruzeiro, e o atacante João Pedro Florêncio Barbosa, pelo Vila Nova. O clube praiano está jogando o Brasileiro Sub-20 e em 18 de outubro irá estrear contra o Paraná no Brasileirão de Aspirantes. O time mineiro está disputando apenas o Sub-20, enquanto a agremiação goiana participará somente do Aspirantes.

Também rio-pardenses, outros dois experientes estão jogando por grandes clubes: os zagueiros Matheus Ferraz Pereira, segue no Fluminense/RJ, e Luís Gustavo Francisco Camilo, no Botafogo/PB. Já o lateral Maicon Henrique Zamai Ribeiro está defendendo o Batatais na A-3 do Paulistão.

Não adianta alguns jornalistas quererem enterrar Vanderlei Luxemburgo antes da hora. O Palmeiras ainda não tem jogado bem, mas seu treinador é como massa de pão: quanto mais batem nele, mais ele cresce!


O soberbo Flamengo foi o clube que mais encheu os picuás pela rápida volta do futebol e fez um barulhão no último final de semana de setembro para o adiamento do jogo contra o Palmeiras pelo Brasileirão devido o surto da Covid-19 em parte do elenco. O papelão dos dirigentes rubro-negros tem tornado o clube carioca como o mais antipático do Brasil!

A história ensina que políticos tentam se aproximar de conquistas
futebolísticas. Outros fazem do futebol o palanque ou se utilizam deste esporte das multidões para suas “carreiras”. Exemplificando, durante o regime militar a Seleção de 1970 foi utilizada politicamente como sendo umas das virtudes nacionais. A campanha para as eleições municipais já começou e o futebol
varzeano local pede socorro: atente-se!