Natural de São João da Boa Vista, Luís Otávio Bonilha de Oliveira está jogando o Brasileirão pelo Fortaleza. Conhecido por Nenê Bonilha, o meio campista tem 27 anos e iniciou carreira em 2010, no Paulista de Jundiaí, atuando depois no Corinthians, Catanduvense, Avaí, Audax, Vitória de Setúbal de Portugal e Vera Cruz do México. Ele está no Fortaleza desde o ano passado quando, dirigido pelo treinador Rogério Ceni, foi campeão nacional da Série B no centenário do clube cearense.
Ainda bancário, aos 53 anos o rio-pardense Cleber Wellington Abade (foto) segue envolvido com o futebol. Neste 2019, ministrou cursos de atualizações das regras em Ribeirão Preto, Monte Alto e Itapira, além de atuar como árbitro em São Carlos e Bauru em competições universitárias. Também foi homenageado em Casa Branca como “Destaque Esportivo Regional”, além de participar de encontro de medicina esportiva, onde teve trabalho publicado em revista do Hospital das Clínicas e Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto.
Considerado inédito, mesmo artigo acerca do “perfil dermatoglífico em árbitros de futebol profissionais”, foi apresentado em abril, em Londres, na Inglaterra, junto com outro trabalho científico no Congresso da FIFA. Abade teve carreira de 15 anos como árbitro da FPF e CBF, com 511 jogos oficiais. É um exemplo do provérbio derivado da Bíblia: “Santo de casa não faz milagre”.
Depois de quase duas décadas, São José do Rio Pardo e região não teve times indicados pela Liga Riopardense de Futebol para participar do Campeonato Amador do Estado, tradicional competição organizada anualmente pela FPF. Em 19 de outubro, o Ferroviários de Bragança Paulista foi bicampeão ao derrotar na final o E.C.Sinésio de São José dos Campos.
Dá gosto de ver o Flamengo jogar: mister Jorge Jesus está revolucionando o jeito de jogar do futebol brasileiro. O rubro-negro carioca fez um golaço ao contratá-lo como treinador. Campeão brasileiro, o Mengo é favorito contra o argentino River Plate na final da Libertadores.
