Um pouco do I Dia do Curso: “Antes que coisas ruins aconteça”

Um “TABU” que existe na maioria dos educadores, é saber qual o melhor momento para falar com os filhos sobre assuntos da sociedade, como, drogas, álcool, sexualidade, etc. Para o psicólogo, Ângelo Missura, a melhor hora é agora! Esta opinião gera em nós insegurança, desconfiança e até mesmo um desconforto. Contudo, quando falamos de realidades que tem a potencialidade de se tornarem dependências, que destroem a vida humana; a omissão torna-se a pior opção a ser seguida. É necessário o Diálogo entre a família, através da comunicação conseguimos superar barreiras e vencer obstáculos. Mas como essa relação deve acontecer?

Utilizando da Empatia, do grego empátheia, paixão. Capacidade de se identificar com outra pessoa, de sentir o que ela sente, de querer o que ela quer, etc.  Mas como podemos possuir essa capacidade de sentir o que outro sente se somos tão diferentes, individuais, singulares? Através da UNIDADE, onde multiplicidade de personalidades, costumes e cultura, se relaciona de forma harmoniosa e cordial. Contudo, todas essas frases nos deixam deslumbrados com a facilidade que é demonstrada a convivência, todavia, relacionamentos são complexos. Então o que posso fazer para dialogar com maior eficiência?

Antes de iniciar um “papo”, analise bem com quem você está conversando, qual linguagem deve usar, gírias, brincadeiras ou seriedade etc., as realidades são relativas. Procure ouvir mais do que aconselhar, na maioria das vezes as pessoas querem ser ouvidas, desabafar. E entenda bem que a relação entre você e seu filho, por exemplo, é assimétrica não há igualdade entre os dois interlocutores, e isso bom. Por fim, não tente resolver o problema daquele individuo, mas ajude-o a encontrar uma melhor saída para aquela determinada situação e a prevenir possíveis obstáculos e desafios futuros.

DICA: “O MELHOR MOMENTO PARA DIALOGAR EM FAMÍLIA É E SEMPRE SERÁ DURANTE UMA REFEIÇÃO NA MESA!” Toda família que deseja possuir um equilíbrio entres os membros dela pertencente, deve realizar essa prática.