Desde os primórdios do século XX a grande importância na prevenção de doenças hídricas vem sendo monitoradas, um deste grandes parâmetros é a cloração para o abastecimento humano. O cloro reage com diversos componentes presentes na água bruta , como por exemplo (ácidos húmicos e uma serie de outros compostos orgânicos provenientes da desinfecção da água.
Formando assim diversos componentes altamente tóxicos como os ácidos halocéticos,(HAA),nitrosoaminas e o trialometanos ou o famoso (THM).Onde estudos já comprovaram que estes compostos são carcinogênicos, necessitando assim de um grande controle no processo de desinfecção da água.Devido ao grande risco gerado por estes compostos altamente tóxicos e por vários estudos epidemiológicos, concluíram que a ação gerada destes compostos químicos com o elevado risco do câncer de bexiga.
Devido a este grande problema vários países realizam estudos para a substituição, ou maneiras alternativas para a desinfecção da água uma vez outra que o cloro pode se tornar o vilão na história, e principalmente monitorando os limites de concentração do mesmo na água.
Mas o grande desafio é a sua substituição e comprometer o risco de uma contaminação microbiológica, comprometendo assim todo o abastecimento de uma população. Além de estes elementos poder fazer mal a população os seus subprodutos formados, através do processo de desinfecção podem afetar de caráter ambiental os mananciais.
Buscando alternativas algumas técnicas já vem sendo empregadas como a desinfecção por ultravioleta e ozônio, coagulação aprimorada, a utilização de carvão ativado e a filtração em etapas.
Fonte: Guia de Potabilidade para substâncias químicas, Gisela de Aragão Umbuzeiro,Editora Limiar,outubro de 2012.
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