Boca calada não entra mosquito. Este velho ditado popular é uma verdade no futebol, pois muitas vezes quem fala o que quer, vê o que não quer. Faz parte torcer, secar e principalmente aguentar as gozações dos amigos. Caso você seja um daqueles que não gosta desse lado divertido e apaixonante do futebol, então fique quieto.
Analisando o comportamento de algumas pessoas em semanas decisivas, de clássicos e jogos importantes, há torcedor que acha que entende mais de futebol que todos, julga, critica, solta piadinhas ridículas etc. Quando seu clube ganha fica insuportável e quando perde desaparece. Pior é aquele que nem torce pelo time que está jogando e escolhe o mais popular (geralmente o Corinthians) para secar literalmente.
O título da Libertadores é um grande feito. Vencê-la de forma invicta, torna-se incontestável e esta conquista é somente para poucos clubes da América do Sul. Sem um grande timaço, merecidamente depois de 100 anos de fundação o Corinthians foi campeão…
Mesmo com mudanças de treinadores, o São Paulo permanece com campanhas irregulares. Foi assim no Paulistão e está ocorrendo de novo no Brasileirão. Parece que o problema não é só dentro das quatro linhas…
O Santos tornou-se um time normal. As ausências de Neymar e Ganso são patentes. E o que é pior, parece que não há solução a curto prazo. Faltou planejamento ao Santos, que não contratou reforços e hoje faltam jogadores para a formação de um time competitivo. E o imbrólio caso “Santos x Ganso” já encheu, me permitam este termo chulo. Apesar que reafirmo um chavão dos antigos boleiros de que ele, mesmo com várias contusões e cirurgias, “é mais produtivo com uma perna só” do que outros jogadores em condições normais.
O desacreditado Palmeiras conseguiu quebrar as casas de apostas. De azarão a campeão invicto, o time de Felipão não carregava favoritismo algum no início da Copa do Brasil, mas terminou merecidamente com a taça nas mãos. Esta conquista veio com muita raça e vontade, além de uma pitada de sorte.
