Tudo o que você sempre quis saber a respeito da Doença Mental e Emocional

Texto extraído do Livro Bronze, capítulo 3, continuação…
8 – A pessoa que sofre dessa doença está sob a influência de emoções compulsivas que não consegue controlar, não tendo, portanto, intenção de fazer o que faz.
9 – Essa doença e suas manifestações são verdadeiramente penosas e quase insuportáveis. As pessoas mental e emocionalmente doentes sentem os “tormentos do inferno”. É bem possível que essa seja a experiência mais dolorosa por que possa passar um ser humano.
10 – Não existe INSANIDADE nessa doença, a não ser no sentido legal. Médicos, psiquiatras e psicólogos não admitem tal insanidade. As pessoas mental e emocionalmente doentes sabem o que estão fazendo, apenas não conseguem deixar de fazer o que fazem por causa de suas emoções descontroladas.
11 – A pessoa doente é a autora de sua doença, muito embora não tenha sido de sua escolha ficar doente. Essa pessoa não tem culpa de a doença ter começado, mas, uma vez começada, ela a cultivou, mantendo-a viva e em desenvolvimento.
12 – A pessoa doente também precisa ser a autora de sua recuperação.
13 – Para ser a autora de sua recuperação, a pessoa doente precisa receber ajuda. Sozinha, ela não consegue recuperar-se.
14 – Embora não seja de sua vontade ser uma pessoa doente, o que acontece é que ela não conhece outra forma de viver, se ser, ou de agir.
15 – A pessoa doente precisa aprender uma nova maneira de viver.
16 – A pessoa fica doente por causa de defeitos de caráter, tais como: raiva, resentimento, ódio, hábito de culpar os outros, autopiedade, preocupação excessiva consigo mesma, rebeldia, sentimento de vingança, inveja, desconfiança, pessimismo, maledicência, falta de amor e de interesse pelo próximo e outra “emoções” igualmente negativas.
17 – Para recuperar-se e manter-se recuperada, a pessoa doente precisa eliminar as emoções negativas e adquirir novos e saudáveis traços de caráter. Precisa aprender a amar, a ser compreensiva, colaboradora, tolerante, altruísta e sentir outras emoções da mesma natureza.
Continua na próxima edição até o número 32…